Se eu te perguntar quantos livros escritos por mulheres você já leu?
Será que a resposta cabe numa mão?
E se eu te perguntar quantos livros escritos por autoras negras você já leu?
Quantos escritos por brasileiras? negras?Te dou até um tempo pra pensar.
Será que a resposta cabe numa mão?
E se eu te perguntar quantos livros escritos por autoras negras você já leu?
Quantos escritos por brasileiras? negras?Te dou até um tempo pra pensar.
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Depois querem fazer a gente engolir que o mundo não tem mais racismo, mais censura, e que as oportunidades são iguais para todos. Mas confere a lista dos mais vendidos pra você ver. Confere as estantes das livrarias.
Você não leu porque nem vende. Simples assim. E não tô sendo radical (apesar de ser).
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Esse livrinho ae da foto (Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo), por exemplo, não vende. Não acha em livraria nenhuma. Eu mesma não sei como faz pra comprar. Me foi emprestado. É do tamanho da palma da minha mão e pode ser lido numa sentada, num fôlego só.
E que livro, gente! Desses que deviam ser dado pra ler nas escolas, de tão essencial, incrível e sincero.
Conceição Evaristo é uma autora brasileira. Mulher, negra, pobre, favelada. Sua escrita é certeira, poética, sincera, doída na alma. Ressoa e tira o ar. Conceição fala da vida, suas palavras são “escrevivências”, tomadas de ancestralidade, silêncios, alma.
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Tá ae pra você repensar suas escolhas literárias, seus livros de cabeceira, seus elitismos cotidianos. Tá ae pra te mostrar que a gente vive ainda num mundo em que lugar de fala é privilégio e não direito. Tá ae pra você fazer diferente, hoje, agora.
E que livro, gente! Desses que deviam ser dado pra ler nas escolas, de tão essencial, incrível e sincero.
Conceição Evaristo é uma autora brasileira. Mulher, negra, pobre, favelada. Sua escrita é certeira, poética, sincera, doída na alma. Ressoa e tira o ar. Conceição fala da vida, suas palavras são “escrevivências”, tomadas de ancestralidade, silêncios, alma.
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Tá ae pra você repensar suas escolhas literárias, seus livros de cabeceira, seus elitismos cotidianos. Tá ae pra te mostrar que a gente vive ainda num mundo em que lugar de fala é privilégio e não direito. Tá ae pra você fazer diferente, hoje, agora.
Compro meus livros pela sinopse e algumas me engano, e resenha, quanto aos autores não sei nem quem são, a não ser na hora de fazer o post e querer uma foto deles para deixar em minhas linhas, como já deixei.
Deixei de ler dois livros na nova fase e um achei péssimo.
Por autor só busco continuação de leitura quando a história é boa, como com os livros O Chamado do Cuco, O Bicho da Seda e Vocação Para O Mal, todos de Robert Galbraith,na verdade JK Rowling.
E no aguardo de livros série.
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Depois que comprei um livro, guardo, passado um tempo releio de novo, tem livros que já li cinco vezes, outro quatro, em 2016 li 57 livros, e já reli seis ainda no ano passado. Não vendo meus livros.
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Este ano já li, até hoje, cinco livros.
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Alugando teu post… não leio livros técnicos, religiosos, biográficos, terror e de romances, apesar de ter lido alguns romances sim, mas que comprei por outros motivos vistos na sinopses. Não importa se o autor for estrangeiro ou brasileiro, o que me importa é a história, e recentemente errando muito nas escolhas, como nunca, talvez pela falta de melhores opções na hora de comprá-los.
O livro que eu quero não tem 500 páginas e sai R$ 74 reais, chegou a custar oitenta e poucos reais, não entendo o porquê.
Uma Espiã No Meu Passado, de Lucinda Riley.
Adoro ler!
Abraços.
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